O Trabalhar de Deus em nós

18 de mar. de 2013


            É interessante a forma como Deus trabalha em nossas vidas porque Ele sai totalmente fora dos nossos padrões de “aqui-agora” como uma pipoca de microondas que em 3 minutos fica pronta, como também um macarrão instantâneo e isso sem falar da era tecnológica onde num simples toque vc se conecta com o mundo como num piscar de olhos. De fato, o padrão de Deus não é esse, mas sim processual, é paulatino, um degrau de cada vez.
            Lembrei-me da história de Moisés. Ele foi criado como filho da filha de Faraó, tinha de tudo em suas mãos inclusive o futuro governo do Egito, mas não era esse o plano de Deus para a vida de Moisés, pelo contrário, Deus o escolheu para libertar o Seu povo da escravidão do Egito e leva-los para uma terra próspera – Canaã.
            Se pararmos um pouco para pensar na vida de Moisés, vemos que por mais que ele tenha sido escolhido por Deus desde quando nasceu, ele ainda não estava preparado para a grande missão que o aguardava; o Senhor então o matriculou na escola da vida.
            Os seus primeiros 40 anos, Deus o levou para o deserto para pastorear ovelhas. Está aí um serviço nenhum pouco agradável, pois a ovelha é um animal teimoso e com uma limitação visual enorme (dentre outras coisas). A Bíblia nos compara com ovelhas e não é atoa, afinal somos teimosos também, vemos apenas o aqui-agora, somos indefesos, necessitamos de cuidados e principalmente da presença constante do Pastor perto de nós.
            A personalidade de Moisés não era a das melhores, inclusive teve um episódio onde ele chega a matar um homem. E nesse momento, Deus diz: “Olha Moisés, vc tem muito o que aprender. Vamos para o deserto e pastoreie as ovelhas e, ali, eu vou te ensinar e vc vai ficar do jeitinho que Eu quero”. Mais quarenta anos se passaram e Deus manda Moisés de volta ao Egito para libertar o povo – eles eram em mais ou menos 1 milhão a 1 milhão e meio de pessoas – imagine pastorear tamanho rebanho!! E pelo poder de Deus, Moisés fez grandes coisas ali no Egito. Por meio de uma vara, Deus fez sinais e maravilhas, enviou as 10 pragas, endureceu o coração de Faraó, abriu o Mar Vermelho e muito mais. Foi para Moisés que Deus deu os 10 Mandamentos e a parte que mais gosto – ele viu Deus face a face. Essa é a história desse homem de Deus.
            O que aprendi com isso?? Posso dizer que 3 coisas me têm feito pensar bastante: aprendendo com o passado; desfrutando o presente e apossando de um futuro cheio de esperança.
             Aprendendo com o Passado – Muitas vezes queremos ter uma tecla “delete” e apagar o nosso passado. Já pensei em fazer isso várias vezes porque eu não via nenhum sentido em algumas coisas que aconteciam comigo e dependendo, eu nem sequer aceitava passar por determinada situação. E eu pensava: “Onde foi que eu errei? Deus não me ama! Por que isso... por que aquilo...??” E esses questionamentos nos ferem tanto sem percebermos e quando menos esperamos, estamos presos ao nosso passado. Eu precisei aprender que passado é passado, não tem como muda-lo, não tem como apaga-lo, mas tem como aprender com ele, ou seja, analisar os erros e acertos, onde houve progresso e onde houve regresso... e dependendo de como foi nosso passado, não conseguimos nem sequer nos perdoar e é aqui que as amarras começam. Um dia, eu precisei quebrar com tudo isso, seja tanto na área pessoal como nos relacionamentos interpessoais; situações difíceis ou como também aquelas que te levam ao desespero. Não foi fácil, mas é algo totalmente possível porque não é com a tua força que vc quebra, é Deus quem te dá a força; a tua parte é pagar o preço para ter uma atitude nova diante daquilo dia-dia – como se diz, “é matar um leão por dia” se necessário.
No início desse ano, eu não entendia o porquê de passar por dias maus e esses dias maus duraram 8 meses! Mas aos poucos eu fui vendo que Deus estava me ensinando a todo instante, era uma questão de estar sensível a tudo aquilo, observar alguns detalhes que muitas vezes passavam despercebidos. Quanta coisa eu aprendi! Quanta mudança houve em meu temperamento, em meu pensar, em meu falar e em meu agir! Sou uma nova pessoa desde então. Não vou negar que às vezes vêm pensamentos como: “Ah, se eu tivesse pensado assim naquela época... ah, se eu tivesse agido de tal jeito quando aconteceu tal coisa... ah, se...” Deus tem o tempo Dele e como eu disse no início – é um processo lento e não instantâneo, ou seja, é um processo para a vida inteira. Por isso, não desista! Mantenha o foco!
Desfrutando o Presente – Enquanto não nos desvincularmos de nosso passado, o nosso presente fica prejudicado. A própria palavra já diz “presente”, ou seja, o dia de hoje é uma “dádiva”. Se vc não desfrutar desse presente, amanhã ele já não vai existir mais porque virou passado e passado não volta. Hoje, quando olho meu início de ano ou melhor, o que já passei ao longo desses 30 anos, não me arrependo de nada e não questiono mais nada. É natural enquanto passamos por dificuldades pensarmos coisas, duvidarmos de outras, “abandonarmos o barco”... mas é porque vemos o bordado de baixo para cima e essa visão ela fica muito fora do que o bordado realmente é - quando o vemos pelo ângulo certo – de cima para baixo. O que posso dizer é que para se ter a visão certa da vida é preciso confiar no Senhor e descansar Nele porque como Ele mesmo promete – “Eu não tenho o bom pra vcs, mas “O Melhor”!! “Entreguem todas as suas preocupações a Mim porque Eu tenho cuidado de vcs”. Ele prometeu e Ele é fiel para cumprir.
Eu precisei aprender isso também porque todo o meu passado gerava muita ansiedade em meu coração, muitos questionamentos e hoje, com o coração extremamente grato ao Senhor, eu posso dizer que valeu a pena cada luta, cada choro porque “os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão trazendo para nós peso de glória”. A cada dia que passa Deus tem me surpreendido e o que antes, 2012 parecia ser um ano perdido, hoje eu vejo que foi o melhor ano da minha vida! Eu tenho procurado viver o meu “presente” com mais intensidade, curtindo cada minuto, cada detalhe... seja em casa com minha família, no trabalho, no sorriso de uma pessoa, no brincar com a minha filha, num abraço carinhoso como também no doar um pouco do tempo para ouvir pessoas, orar por elas, chorar com elas e também sorrir com elas. Esse é o meu presente.
Apossando de um futuro cheio de esperança – Eu não sei ao certo o que me aguarda, mas a Bíblia promete que “só Eu conheço os planos que tenho a vosso respeito, planos de prosperidade e não desgraça e um futuro cheio de esperança. Sou eu, o Senhor, quem está falando... O que ninguém nunca viu e jamais ouviu, e nem aquilo que mente alguma imaginou, isso é o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”. Eu creio nisso.
Não preciso dizer mais nada porque Deus já foi muito claro nesses versículos sobre como será o meu futuro e eu acredito sim que Deus vai fazer o impossível em meu viver.

Tatiany Ussem Portella

Ministério de Louvor - Motivações

17 de mar. de 2013


Olá queridos... eu estava com saudades de escrever pra vcs.
Segue abaixo a primeira parte do nosso estudo sobre "Ministério de Louvor - MOTIVAÇÕES".
Um abraço a todos e que Deus os abençoe.
Tatiany Ussem Portella


Vamos ver algumas comparações sobre pessoas bem sucedidas em sua comunhão com Deus e outras que foram mal sucedidas. Estas comparações podem mostrar muito sobre o caminho certo e o caminho errado para seguirmos em nosso ministério.

O primeiro caso que gostaria de compartilhar é sobre as motivações de nosso coração quanto ao que oferecemos a Deus, afinal de contas ministério é a oferta de nossas vidas a Deus. É o nosso talento sendo usado a favor do Reino de Deus.

CAIM e ABEL

Pode parecer estranho citar o exemplo destes irmãos, mas creio que no decorrer deste estudo vamos conseguir analisar as motivações que cada um teve ao oferecer sua oferta a Deus.

1 Adão teve relações com Eva, a sua mulher, e ela ficou grávida. Eva deu à luz um filho e disse:
— Com a ajuda de Deus, o Senhor, tive um filho homem.
E ela pôs nele o nome de Caim. 2 Depois teve outro filho, chamado Abel, irmão de Caim. Abel era pastor de ovelhas, e Caim era agricultor.
3 O tempo passou. Um dia Caim pegou alguns produtos da terra e os ofereceu a Deus, o Senhor. 4 Abel, por sua vez, pegou o primeiro carneirinho nascido no seu rebanho, matou-o e ofereceu as melhores partes ao Senhor. O Senhor ficou contente com Abel e com a sua oferta, 5 mas rejeitou Caim e a sua oferta. Caim ficou furioso e fechou a cara. 6 Então o Senhor disse:
— Por que você está com raiva? Por que anda carrancudo? 7 Se tivesse feito o que é certo, você estaria sorrindo; mas você agiu mal, e por isso o pecado está na porta, à sua espera. Ele quer dominá-lo, mas você precisa vencê-lo.
8 Aí Caim disse a Abel, o seu irmão:
— Vamos até o campo.
Quando os dois estavam no campo, Caim atacou Abel, o seu irmão, e o matou.
                                                                  Gênesis 4



Dois irmãos que tomam rumos diferentes em suas vidas, um vai ser agricultor e o outro se torna pastor de ovelhas. Depois de “passado algum tempo” ou conforme alguns estudiosos da Bíblia “chegado o tempo”, o que dá a entender que as ofertas eram oferecidas em determinado tempo, ou seja, existia um dia já estabelecido que todos ofertavam a Deus. Caim trouxe do fruto da terra. Isto era o melhor que ele poderia oferecer, pois ele era agricultor, enquanto que Abel sacrifica uma ovelha e oferece as melhores partes a Deus – na tradução NVI “trouxe as partes gordas das primeiras crias de seu rebanho”.
Ocorre que Deus não aceitou o que Caim ofereceu. Lhe pergunto: Por que? Será que Caim trouxe qualquer coisa? Acredito que não, pois ele sabia e, como agricultor, tinha experiência que era difícil cultivar algo, como mostra o texto bíblico:

17 E para Adão Deus disse o seguinte:
— Você fez o que a sua mulher disse e comeu a fruta da árvore que eu o proibi de comer. Por causa do que você fez, a terra será maldita. Você terá de trabalhar duramente a vida inteira a fim de que a terra produza alimento suficiente para você. 18 Ela lhe dará mato e espinhos, e você terá de comer ervas do campo. 19 Terá de trabalhar no pesado e suar para fazer com que a terra produza algum alimento; isso até que você volte para a terra, pois dela você foi formado. Você foi feito de terra e vai virar terra outra vez.
                                                                  Gênesis 3

Caim sabia como as coisas eram antes da Terra ser amaldiçoada, pois os fatos tinham acontecido recentemente e seus pais provavelmente contavam como eram as coisas na época do paraíso. Então podemos ver que ele trabalhou duro para oferecer sua oferta a Deus. Mas então, por que Deus não aceitou?   Para responder a esta pergunta, vamos voltar um pouco no texto bíblico – vamos para Gênesis 3.21:

E o Senhor Deus fez roupas de peles de animais para Adão e a sua mulher se vestirem.

Aqui ocorreu o primeiro sacrifício e já tratava-se de um sinal da oferta que Deus queria receber, mesmo porque o sacrifício de um animal, uma ovelha, simbolizava o sacrifício de Jesus, o que já ocorria em todo o velho testamento mesmo antes de ser estipulado os sacrifícios na Lei de Moisés.

Entendo que Deus não rejeitou a oferta de Caim porque era qualquer coisa. Não. Ele entregou o melhor que ele tinha diante daquilo que ele fazia. O que ocorreu aqui foi que Caim tentou inovar. Tentou fazer as coisas do seu jeito e não do jeito que Deus tinha estipulado ou da forma que Deus queria.

Mas o que isso tem a ver com ministérios? Tem tudo a ver. Em qualquer ministério que seja, nós não podemos fazer as coisas do nosso jeito. Não adianta subir no altar de Deus com o nosso melhor em detrimento do que Deus quer. Não são nossas obras que nos justificam. Caim era um homem orgulhoso. Ele nem ligou para como Deus tinha designado ou como as coisas deveriam ser. Ele se encheu de arrogância e contrariando tudo o que Deus disse ele subiu no altar de Deus e apresentou o que ele achava certo. Ele não se interessou em obedecer. Ele queria se promover por meio de sua oferta. Deus não se agradou, Ele conhecia o coração de Caim e rejeitou a ele e sua oferta. Preste bem atenção - versículo 5: “Deus rejeito Caim e sua oferta”. Deus rejeitou Caim, suas intenções e também sua oferta.

Deus não está interessado no quanto você é bom. Ele não está interessado em cantores ou músicos excelentes. Deus está interessado em pessoas que se entregam como servos para fazer sua vontade. Pessoas que se despem de seu orgulho próprio e de seu “eu” para que Deus possa brilhar em suas vidas. Como disse João Batista: “Importa que Ele cresça e que eu diminua”. Ministério é servir. É fazer a vontade de Deus e não a nossa.

Comecei com a história de Caim e Abel porque gostaria de mostrar a você um exemplo negativo. E apesar de muitas pessoas terem conhecimento disto (pois existem muitos outros exemplos na Bíblia semelhantes), várias pessoas começam seus ministérios desta mesma forma, achando que o altar é um lugar de promoção pessoal.

O altar não é lugar para autopromoção.


Agora vamos dar uma olhada na vida de uma pessoa que começou seu ministério muito bem, mas acabou falhando no decorrer da caminhada. Poderia falar sobre Sansão ou Salomão que chegaríamos no mesmo ponto, mas vou falar sobre este exemplo que está narrado em 1 Reis 11, a história de Jeroboão, um oficial de Salomão, que se passa no final do reinado de Salomão, quando Deus já havia mostrado que iria dividir o reino de Israel.

37 Jeroboão, eu vou fazer de você o rei de Israel, e você vai governar todo o território que quiser. 38 Se você der atenção a todas as minhas ordens e viver de acordo com a minha vontade, fazendo aquilo que eu aprovo e obedecendo às minhas leis e aos meus mandamentos, como fez o meu servo Davi, então eu sempre estarei com você. Eu farei com que você seja o rei de Israel e, como fiz com Davi, certamente farei com que os seus descendentes governem depois de você. 39 Por causa do pecado de Salomão, eu castigarei os descendentes de Davi, mas isso não será para sempre.”

Preste atenção que a promessa dada a este homem é a mesma promessa dada a Davi. Deus tinha propósitos grandes para Jeroboão, mas note que a promessa de Deus estava condicionada a OBEDIÊNCIA.

Tudo que se relaciona a ministério está relacionado a obediência. Não tem jeito de fugir disto.

Nós somos canais da bênção de Deus. É através de nós que Deus demonstra seu amor e isso nós conseguimos obedecendo a vontade de Deus. Nós não fomos escolhidos porque somos melhores, nós somos escolhidos pela nossa obediência, pois através dela Deus pode fazer sua vontade. Devemos ser pessoas maleáveis na mão de Deus (como um barro nas mãos do oleiro).

Agora vamos voltar para história de Jeroboão e analisarmos onde ele errou.

26-27 Então pensou: “Do jeito que as coisas estão, se o meu povo for a Jerusalém oferecer no Templo sacrifícios ao Senhor Deus, os corações deles vão cair para o lado de Roboão, rei de Judá, e eles me matarão.”
28 Por isso, ele fez dois touros de ouro e disse ao seu povo:
— Já chega de ir a Jerusalém para adorar a Deus. Povo de Israel, aqui estão os seus deuses, que tiraram vocês do Egito!
29 Ele colocou um dos touros de ouro em Betel e o outro em Dã. 30 E assim o povo pecou, indo adorar em Betel e em Dã. 31 Jeroboão também construiu lugares de adoração no alto dos morros e escolheu para sacerdotes homens que não eram da tribo de Levi.
                                                  1 Reis 12


É aqui que começa o desvio para o lado “escuro da força”. Jeroboão tirou Deus do centro e colocou a si mesmo. Ele criou uma forma de adoração onde ele poderia controlar como as coisas iriam ocorrer. Deus já não estava mais no controle da situação. Jeroboão já não era mais o servo, agora ele era o senhor de seus atos. Não tinha mais obediência. Jeroboão ainda reinou por 22 anos e fez muitas outras coisas que Deus reprovava. Você pode ler sua história que vai até o capítulo 14 de 1 Reis.

Este é o caminho que alguns ministérios acabam tomando. Acaba a obediência no primeiro obstáculo que aparece. Tentam resolver da forma deles. Se esquecem de consultar a Deus e verificarem qual o propósito de Deus para aquela situação. Muitas vezes estão em um lugar de destaque e Deus os tira de lá para tratar o caráter, mas não conseguem ver isso e tentam tomar o controle novamente sem consultar a Deus.

Quando acaba a obediência, fica somente a arrogância e a soberba. A unção acaba, mas o talento continua (o talento é algo nosso – inerente a nós – é uma característica ligada a como Deus nos criou). Cuidado, você pode chegar no mesmo ponto que este homem chegou. Saul foi por este caminho, Salomão também e muitos outros homens que começaram bem, foram por este caminho.

 Preste muita atenção, este é o mesmo pecado de Adão. Quando ele provou do “fruto proibido” ele tomou a decisão que a partir daquele momento ele era o senhor de sua vida e não mais Deus. Ele era o dono de suas decisões. Ele era uma pessoa independente (talvez você já ouviu esta expressão com  sendo algo bom), mas isto não é nada bom, pois no reino de Deus não existe pessoas independentes, pois tudo está debaixo do comando e da autoridade de Deus. O exemplo maior é a Igreja de Deus, que é comparada com um corpo – o corpo de Cristo. Veja bem, as partes do corpo não sobrevivem sozinhas, precisam estar ligadas umas as outras. Um completa o outro e todos estão debaixo do comando de Cristo. Este é um atalho muito fácil de pegar e é difícil voltar depois.

Cuidado com aquilo que te motiva, pois será isto que irá direcionar sua vida.


Ministério é servir debaixo de obediência. É estar submisso à liderança que Deus colocou em sua vida. Preste atenção – submissão não é obediência cega. Submissão é caminhar debaixo da mesma missão. Todos estamos em uma mesma missão. E para cumprirmos esta missão precisamos nos sujeitar a Deus e uns aos outros, como dizem as escrituras:

"Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo".
Efésios 5:21

Agora estamos chegando em um ponto onde conseguimos analisar e aprender com o que aconteceu na vida daqueles que erraram. Vc viu alguns exemplos negativos, mas em nosso próximo encontro veremos alguns exemplos positivos e suas consequências para que assim possamos buscar as motivações certas para o ministério.

                                                    Até lá.