“Por meio de Jesus, portanto,
ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto dos lábios
que confessam o seu nome. Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os
outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada”.
(Hebreus
13:15-16)
Vivemos
um momento da história da Igreja em que tudo é muito místico. E quanto mais
místico, mais “espiritual”. Diferentemente disso, Jesus nos apresenta o
Evangelho de maneira bem prática. E há um aspecto prático do louvor e da adoração
que merece ser destacado: o amor e o cuidado para com o próximo.
É
muito fácil nos perdermos em nossa música. É fácil pensar que as pessoas são
responsabilidade do pastor e que nossa responsabilidade é tocar ou cantar muito
bem. Isso não tem nada a ver com Reino de Deus. Todos os ministérios foram
instituídos em função da Igreja, e Igreja são vidas. Nosso compromisso deve ir
muito além de cantar ou compor; nosso compromisso é com as vidas (Mateus
28:19-20). Não basta cantar ou orar, é preciso servir. Quando servimos as
pessoas, servimos a Deus (João 21:15-18). Esse é o sacrifício que agrada ao
Senhor.
(Por Rachel Novaes)
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