“Jesus ia passando por todas as
cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas novas do Reino e
curando todas as enfermidades e doenças. Ao ver as multidões, teve compaixão
delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor. Então
disse aos seus discípulos: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são
poucos. Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua
colheita”.
(Mateus
9:35-38)
Vivemos
em uma geração apática, individualista e egoísta. Os valores humanistas estão
cada vez mais dominando nossa sociedade. De forma sutil Satanás está impondo
esses valores aos cristãos. Ele não confronta a Igreja, mas seu intuito é fazer
com que ela tenha uma visão “míope”, ou seja, medíocre, defeituosa e
distorcida. O Evangelho que temos pregado é um evangelho em busca de sucesso
pessoal, de prosperidade e de conquista, mas com ênfase no “consumo”. Mas Deus
não nos chamou para sermos “consumidores”, e sim produtores de vida, de cura,
de paz, de ações condizentes com a nossa vida cristã.
Jesus
conhecia os ambientes da humanidade. Precisamos aprender a ver as pessoas como
Jesus via. Precisamos aprender a sentir como Jesus sentia. As pessoas vivem
deprimidas, cansadas, tristes, com medo, sem rumo e perdidas. Precisamos ter
identificação, ou seja, conhecer, participar, se inteirar.
Nós
iremos impactar o mundo não apenas com uma bela música executada, mas
principalmente pelo nosso estilo de vida. Para isso, precisamos, em primeiro
lugar, nos arrepender da nossa indiferença, falta de amor e visão. Muitos
músicos têm um ministério infrutífero por causa de pecados e vida dividida, ou
seja, “um pé na igreja e um pé no mundo”. Se houver arrependimento, daremos
frutos verdadeiros, causando impacto na vida das pessoas e na nossa geração. E,
em segundo lugar, precisamos orar: “Senhor, ajuda-nos a ver como Tu vês, a
sentir como Tu sentes e a concluir como Tu concluis”.
(Por Ronaldo Bezerra)
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