“No dia seguinte, um espírito
maligno mandado por Deus apoderou-se de Saul e ele entrou em transe em sua
casa, enquanto Davi tocava sua harpa, como costumava fazer...”
(I
Samuel 18:10)
O
adorador deve ter compromisso com a música, como resultado de seu compromisso
com Deus (Salmo 33:1-3). Deus sempre estará em primeiro lugar, depois da
música. Ele se sentirá livre para se dedicar a um instrumento ou ao canto de
maneira equilibrada. Essa visão o ajudará a organizar seus horários, a fim de
que tenha tempo para todos os compromissos. Davi era um homem muito ocupado,
mas lhe sobrava tempo para dedilhar sua harpa todos os dias; ele buscava o
equilíbrio entre a unção e a técnica. Como fruto desse precioso exercício, cada
vez que tocava o espírito mau que perturbava Saul se retirava dele.
Notamos
Davi, como um verdadeiro adorador, utilizando sua música como instrumento de
libertação. Creio que esse é o papel da música cristã: promover libertação e
trazer a profecia de Deus (I Crônicas 25:1).
Que
possamos avançar no terceiro milênio com essa visão vinda do coração de Deus,
praticando-a todos os dias. Que esses princípios nos estimulem e nos inspirem
ao exercício do ministério que o Senhor nos confiou.
(Por Adhemar de Campos)
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